Quando os empecilhos aparecem, quando eu lembro que tudo pra mim foi sempre difícil, que eu sempre tive que penar e sangrar para poder conseguir alguma coisa, quando eu lembro das pedras e muros no meio do caminho... ah, me sobe uma gana, o sangue brota no olho, uma raiva aparece canalizada, a mente se abre e vejo tudo com mais clareza. O que tenho que fazer, que caminho seguir, que rota mudar, que decisões tomar. Ainda bem que é assim. Pena que não seja sempre assim.
O engraçado é que passo dias sem ter nada pra fazer e quando eu decido estudar sério para algum concurso, aí aparece um trabalho complexo de última hora para ser feito até “ontem”. O destino não me ironiza, ele gargalha.
A gente é mesmo muito parecida, Kinha.
ResponderExcluirMais ainda porque, no final, somos sempre nós que gargalhamos do destino!