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Mostrando postagens de setembro, 2015

Assédio Moral no Ambiente de Trabalho

Passo a passo para reunir provas sobre o assédio moral. Muito interessante. Bom deixar aqui registrado. "O que a vítima deve fazer? * Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário). * Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor. * Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa. * Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical. * Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo. * Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato as
"Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades não sejam permanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz".  Caio Fernando Abreu

O Poder do Hábito

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O Poder do Hábito (Charles Duhigg). Livro excelente, cheio de boas ideias e orientações para a vida pessoal e corporativa. Comprei há tempos em uma dessas livrarias de aeroporto, após uma citação dele na aula de MBA. Só agora, anos depois, sabe-se lá por quê, tirei-o do meio dos outros livros "inéditos" para ler. Agora entendo como alguns livros pulam de seus esconderijos para as nossas vidas. #mudandodevida #mudandodehabitos #rotinadesucesso #sonhosnovos #novosrumos
Se o poderoso cai, somem até favoritos. Se o pobre sobe surgem amigos irrestritos.E até aqui o amor segue a fortuna, eu digo: A quem não precisa, nunca falta um amigo. Mas quem precisado prova um falso amigo, descobre oculto nele um inimigo antigo. William Shakespeare

Sou Teu Deus

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Eu tenho visto atentamente tua aflição E tenho ouvido o teu clamor, sim meu povo. Eu sou teu Deus, estou cuidando de você para todo o sempre(2x) Por isso vou livrar ti da mão do inimigo Vou fazer você subir a uma terra Onde mana leite e mel. (2x) Você vai morar no céu para todo o sempre Eu tenho visto atentamente tua aflição E tenho ouvido o seu clamor, sim meu servo. Eu sou teu Deus, estou cuidando de você para todo o sempre. Eu tenho visto atentamente tua aflição E tenho ouvido o seu clamor, sim meu povo. Eu sou teu Deus, estou cuidando de você para todo o sempre. Por isso vou livrar ti da mão do inimigo Vou fazer você subir a uma terra Onde mana leite e mel. (2x) Você vai morar no céu para todo o sempre Eu sou teu Deus para todo o sempre... Eu sou teu Deus para todo o sempre...

Por que as pessoas gritam no trabalho?

No fundo de todo grito há uma enorme arrogância ou uma profunda rebeldia. Ou seja: em essência, a motivação é atacar ou desafiar. Poucas cenas são tão deploráveis no contexto do trabalho como aquela em que um colega grita com o outro. Não importa o motivo e não importa a hierarquia – em qualquer circunstância, gritar com alguém é um recurso absolutamente desnecessário, além de ultrapassado e inadequado. No entanto, em muitas empresas, as pessoas continuam gritando no trabalho. Por que isso acontece? Tenho duas modestas opiniões: uma baseada em conceitos acadêmicos e outra baseada unicamente em coisas do coração. Vamos à primeira, a acadêmica, que agrada mais aos racionais. Se o “ gritador ” não exerce nenhum tipo de poder ou hierarquia sobre o “ surdo ”, então estamos diante de um simples caso de falta de educação ou descontrole emocional. Isso num contexto em que o profissional deveria ser altamente socializado e integrado – pelo menos em teoria. No entanto, se o “ gritad
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