Eu nunca sei. Da primeira vez também foi assim. O pessoal foi entrando, me dando os parabéns e eu com cara de "num tô entendendo". Da primeira vez eu fiquei tão emocionada (entendam, era um sonho secreto meu, tinha até inveja de outros blogs indicados, mas é que tenho síndrome de estrela, deixe!) Eu até liguei de madrugada pra meu amado, eufórica. E ele... não deu a mínima. Ele não lê meu blog, não vê graça nisso e eu tive que explicar pra uma pessoa sonolenta quanto era importante esse tipo de indicação. Ele voltou a dormir ainda achando que era besteira. Agora foi a segunda vez. Dizem que um é pouco, o dois é que é realmente bom. Três pra mim não será demais (Hehehe, tô ficando acostumadinha!) E um dia eu chego no What´s Up! Ah, se chego! Falei e Disse.
Postagens
Mostrando postagens de novembro, 2005
A academia
- Gerar link
- Outros aplicativos
Há uma semana eu estou gripada. Eu já estava quando fui visitar uma estação coletora de Petróleo (ver fotolog ao lado) e fiquei pior por causa da poeira, e do ar condicionado terrível da van. Por causa da gripe, não fui trabalhar e não fui pra academia, mas já estou morrendo de saudade. Estou viciada em malhar e tenho até saudade dos monstrinhos que malham lá. Já falei da minha academia? Loucademia, melhor dizendo. Suellen é minha companheira de malhação e no primeiro dia a gente ficou assustada com a quantidade de gente feia que tinha lá. Quando eu falo "gente feia", é com eufemismo, porque o pessoal é FEIO mesmo, assim com todas as letras maiúsculas. Tem uma lá que se acha a bala que matou John Lennon, a última cocada do tabuleiro, a própria Gisele Bünchen. Ela entra na academia no maior estilo SOS Malibu. Correndo, agitando, falando com um e com outro com a voz esganiçada, troca de roupa e vai pra aeróbica, sua às bicas e sempre se admirando
Corrijam-me se eu estiver errada...
- Gerar link
- Outros aplicativos
Mas eu nunca mais fui piegas aqui. Pra não perder o costume, já que hoje está um dia triste e chuvoso e ontem foi ensolarado e alegre, queria deixar registrado que apesar dele, ele, aquele de quem eu sempre falava, meu sonho de consumo, não ter aparecido mais, não ter telefonado, mandado e-mails, nem sinais de fumaça, continua morando em mim dia e noite como uma silenciosa nostalgia. E faz um ano que eu o vi. Eu lembrei. Foi no feriado de finados do ano passado. Finado. Finito. Findo. Mas o ruim disso tudo é que ainda o desejo, como se desejam todas as coisas perdidas para sempre.