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Mostrando postagens de maio, 2005

Eis-me aqui.

Cheguei do trabalho e juro que me esforcei pra ficar acordada. Mas sabe aquele sono, que não é sono de preguiça, é um sono cansado que vem lá da alma, do fundo do cérebro e vai lhe entorpecendo, lhe deixando cega, mole, sem forças... sabe? Então, quando dei por mim estava deitada na minha cama-box-casal-tamanho-king-size-da- Ortobom-que-custou-os-olhos-da-cara-e-pagarei-em-12-meses (olha o merchand!) dormindo o sono dos justos.   Mas, como prometi, e como vocês também prometeram torcer por mim (ouvi vozes no meu cérebro gritando com as mãos pra cima pra que eu acordasse como aquela propaganda de cerveja), eis-me aqui pra lhes contar sobre mais um dia da minha vida.   Tcharámmmmm!!!!   Contar o quê??? Tenho nada pra falar não. Nada novo. Trabalhei muuuuito hoje, tenho uma ruma de horas a pagar até o final do mês. Então fiquem com a mais nova novidade. Se tudo der certo até o final da semana muitos de vocês poderão me ver barberando, quer dizer, barbarizando pelas ruas de Aracaju ne

Sábado normal

Igreja. Povinho feio. Tarde com meus pais, minha ex-cunhada   Nina   e depois com Santinho, amiga da família.   Chega uma certa idade em que as pessoas se encontram e só falam em doença. E haja Santinho falar pra meus pais que está com um pé na cova e outro fora, que o médico disse que ela tem que parar de fumar, parar de comer demais, deixar de ser sedentária e fazer academia. E haja reclamar que a academia deixa ela moída, sem ar e que agora ela só pode comer casca de pau, plástico e isopor porque nada disso tem açúcar, sal ou gordura.   E eu Fábio, calados, ouvindo, só rindo.   É... ontem foi um sábado bem normal.

DELIRIO

Não vou buscar A esperança Na linha do horizonte Nem saciar A sede do futuro Da fonte do passado Nada espero E tudo quero Sou quem toca Sou quem dança Quem na orquestra Desafino Quem delira Sem ter febre Sou o par E o parceiro Das verdades A desconfiança Secos e Molhados De repente deu uma saudade doída do meu blog. Doeu mais ainda quando parei pra pensar e não vi nada o que escrever aqui. Lembro dos tempos de melancolia, dos dias alegres, das histórias engraçadas e de outras totalmente sem graça. E hoje? Escreveria sobre o quê? Sei lá. Vou falar do meu trabalho o dia todo, do sono quando chego em casa, dos estudo preguiçosos de Matemática Financeira, do meu amado, nossas brigas e risadas, meu carro (me apaixonei por ele hoje, logo estará comigo), dos meus amigos loucos, das minhas primas sem juízo e de uma saudade que sabe-se lá por quê não some nunca. Estava com saudade dos blogs incríveis que costumava a ler e que me serviam de
Em reforma. Voltarei em algumas horas