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Mostrando postagens de fevereiro, 2011
Ensaio dos Noivos
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Fotos postadas no blog do fotógrafo: www. acciolystudio.com.br Apesar de Ivanir odiar fazer fotos, esse dia foi muito divertido: Praia da Coroa-do-meio, Banho Doce, Orla pôr-do-sol... (que tinha tudo, menos sol se pondo) e o resultado ficou muito bom. Difícil foi escolher as melhores fotos porque pra mim todas estavam perfeitas. Mais uma vez parabéns ao fotógrafo Accioly e a Paulo Márcio da Filmmaker que fez todo o making off, pense aí numa pessoa cheia de boas idéias! Gosto assim! rs!
Os Móveis
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Depois de 6 meses da compra, finalmente hoje o restante dos móveis foram montados. Ufa! Como diz minha cunhada internacional: "Que luta"! Agora falta concluir a parte de decoração, comprar as coisinhas bonitinhas e colocar cada uma delas nos seus devidos lugares. Vamos fazer isso aos pouquinhos e com a ajuda de mainha que adooooraaa decorar uma casa, e uma casa nova, mais ainda.
É americanizado... mas por que não comemorar???
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Cozinhando
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Nunca cozinhei um nada em minha vida. Quer dizer, já fiz algumas macarronadas, lasanhas e muitos miojos com molho pronto. Mas esse ano o trato com meu maridinho é que eu aprendesse a cozinhar, ou como digo, que eu pegasse "prática" de cozinha. Então hoje resolvemos fazer alguma outra coisa diferente para o almoço (chega de arroz, feijão e macarrão). Eu, claro, como a mulher prática que sou, saquei de uma revistinha de receitas e procurei a que tivesse escrito fácil e rápido e tcharán! Fiz uma torta de pão simples mas muito gostosa. Marido aprovou, comeu que se fartou e todos ficaram felizes! Para sobremesa o pudim que fizemos ontem a tarde, sim, um pudim a quatro mãos, isso porque pudim é muito, mas muito difícil de se fazer. O mais complicado foi a calda, mas veja na foto que calda perfeita! Brilhosa, cor de mel, linda! A calda que EU FIZ! E nem vou contar que o pudim ficou muito, mas muito gostoso. Bom, facilidades à parte, o nosso objetivo é que eu tome gosto pela ar
Pudim
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-- por Martha Medeiros Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir pudim de sobremesa, contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente um pedacinho minúsculo do meu pudim preferido. Um só. Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa. Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um pudim bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação. O pudim é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano. A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade. A gente sai pra jantar, mas come pouco. Vai à festa de casamento, "mas" resiste aos bombons. Conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil'). Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do plan
Take My Heart Back (Antes que termine o dia)
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Apagão do nordeste - eu estava lá!
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Aconteceu bem no dia do meu aniversário. 11 e meia da noite e de repente apagou tudo. Minha casa cheia de amigos, todos jogados no tapete conversando besteira. De repente... Êêêêêê!!! Um grito geral. Pensamos que a energia tinha ido embora apenas nessa região, mas logo alguns telefones tocam e confirmamos que a cidade toda estava às escuras. Corremos todos pra sacada novamente tentando descobrir o por quê desse apagão, até então, achando que tinha sido apenas na cidade de Aracaju. Vimos um clarão adiante, uma luz avermelhada e bruxuleante, pela claridade concluímos que era algo muito grave. Alguns acharam que era incêndio e outros falavam que era um avião que tinha caído, teve gente que chegou a dizer que era o fim-do-mundo e aí as crianças caíram no berreiro. Alguns poucos sugeriram que ligássemos a televisão para saber o que realmente tinha acontecido, brilhante idéia! Outros, mais cagões, correram para o banheiro ligando o interruptor ao entrar. Comentário geral, mas no final tod
O Vencedor
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Olha lá, quem vem do lado oposto Vem sem gosto de viver Olha lá, que os bravos são Escravos sãos e salvos de sofrer Olha lá, quem acha que perder É ser menor na vida Olha lá, quem sempre quer vitória E perde a glória de chorar Eu que já não quero mais ser um vencedor Levo a vida devagar pra não faltar amor Olha você e diz que não Vive a esconder o coração Não faz isso, amigo Já se sabe que você Só procura abrigo Mas não deixa ninguém ver Por que será? Eu que já não sou assim Muito de ganhar Junto às mãos ao meu redor Faço o melhor que sou capaz Só pra viver em paz (O Vencedor - Los Hermanos) Eu sempre amei o deserto. A gente senta numa duna de areia. Não vê nada. Não escuta nada. De repente, alguma coisa irradia no silêncio... (Exupèry)