DELIRIO

Não vou buscar
A esperança
Na linha do horizonte
Nem saciar
A sede do futuro
Da fonte do passado
Nada espero
E tudo quero
Sou quem toca
Sou quem dança
Quem na orquestra
Desafino
Quem delira
Sem ter febre
Sou o par
E o parceiro
Das verdades
A desconfiança


Secos e Molhados

De repente deu uma saudade doída do meu blog. Doeu mais ainda quando parei pra pensar e não vi nada o que escrever aqui. Lembro dos tempos de melancolia, dos dias alegres, das histórias engraçadas e de outras totalmente sem graça.
E hoje? Escreveria sobre o quê?
Sei lá.
Vou falar do meu trabalho o dia todo, do sono quando chego em casa, dos estudo preguiçosos de Matemática Financeira, do meu amado, nossas brigas e risadas, meu carro (me apaixonei por ele hoje, logo estará comigo), dos meus amigos loucos, das minhas primas sem juízo e de uma saudade que sabe-se lá por quê não some nunca.
Estava com saudade dos blogs incríveis que costumava a ler e que me serviam de inspiração, dos comentários inteligentes, dos desaforados e dos pouco inteligentes também.
Saudade das letras de música, dos sons, da poesia, dos sonhos, da ilusão.
Saudade dos amigos.
Saudade de você que ainda me procura por aqui.
Voltei.
Torça pra que o sono não me derrube durante toda a semana quando chego em casa e eu possa te contar um pouquinho de mim todo o dia. Ou quase todo dia. Uma vez por semana. De quinze em quinze dias. Um dia... qualquer dia. Mas torça, viu?

Falei e Disse.

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