terça-feira, 31 de maio de 2005
Eis-me aqui.
Cheguei do trabalho e juro que me esforcei pra ficar acordada. Mas sabe aquele sono, que não é sono de preguiça, é um sono cansado que vem lá da alma, do fundo do cérebro e vai lhe entorpecendo, lhe deixando cega, mole, sem forças... sabe? Então, quando dei por mim estava deitada na minha cama-box-casal-tamanho-king-size-da- Ortobom-que-custou-os-olhos-da-cara-e-pagarei-em-12-meses (olha o merchand!) dormindo o sono dos justos.
Mas, como prometi, e como vocês também prometeram torcer por mim (ouvi vozes no meu cérebro gritando com as mãos pra cima pra que eu acordasse como aquela propaganda de cerveja), eis-me aqui pra lhes contar sobre mais um dia da minha vida.
Tcharámmmmm!!!!
Contar o quê??? Tenho nada pra falar não. Nada novo. Trabalhei muuuuito hoje, tenho uma ruma de horas a pagar até o final do mês. Então fiquem com a mais nova novidade. Se tudo der certo até o final da semana muitos de vocês poderão me ver barberando, quer dizer, barbarizando pelas ruas de Aracaju nesse carro aí abaixo. É, estarei chiquemente motorizada com um carro popular mas que tem ar condicionado, viu, que é pra não derreter minha maquiagem com o calor.
Falei e Disse.
domingo, 29 de maio de 2005
Sábado normal
Igreja. Povinho feio. Tarde com meus pais, minha ex-cunhada Nina e depois com Santinho, amiga da família.
Chega uma certa idade em que as pessoas se encontram e só falam em doença. E haja Santinho falar pra meus pais que está com um pé na cova e outro fora, que o médico disse que ela tem que parar de fumar, parar de comer demais, deixar de ser sedentária e fazer academia. E haja reclamar que a academia deixa ela moída, sem ar e que agora ela só pode comer casca de pau, plástico e isopor porque nada disso tem açúcar, sal ou gordura.
E eu Fábio, calados, ouvindo, só rindo.
É... ontem foi um sábado bem normal.
sexta-feira, 27 de maio de 2005
DELIRIO
Não vou buscar
A esperança
Na linha do horizonte
Nem saciar
A sede do futuro
Da fonte do passado
Nada espero
E tudo quero
Sou quem toca
Sou quem dança
Quem na orquestra
Desafino
Quem delira
Sem ter febre
Sou o par
E o parceiro
Das verdades
A desconfiança
Secos e Molhados
De repente deu uma saudade doída do meu blog. Doeu mais ainda quando parei pra pensar e não vi nada o que escrever aqui. Lembro dos tempos de melancolia, dos dias alegres, das histórias engraçadas e de outras totalmente sem graça.
E hoje? Escreveria sobre o quê?
Sei lá.
Vou falar do meu trabalho o dia todo, do sono quando chego em casa, dos estudo preguiçosos de Matemática Financeira, do meu amado, nossas brigas e risadas, meu carro (me apaixonei por ele hoje, logo estará comigo), dos meus amigos loucos, das minhas primas sem juízo e de uma saudade que sabe-se lá por quê não some nunca.
Estava com saudade dos blogs incríveis que costumava a ler e que me serviam de inspiração, dos comentários inteligentes, dos desaforados e dos pouco inteligentes também.
Saudade das letras de música, dos sons, da poesia, dos sonhos, da ilusão.
Saudade dos amigos.
Saudade de você que ainda me procura por aqui.
Voltei.
Torça pra que o sono não me derrube durante toda a semana quando chego em casa e eu possa te contar um pouquinho de mim todo o dia. Ou quase todo dia. Uma vez por semana. De quinze em quinze dias. Um dia... qualquer dia. Mas torça, viu?
Falei e Disse.
A esperança
Na linha do horizonte
Nem saciar
A sede do futuro
Da fonte do passado
Nada espero
E tudo quero
Sou quem toca
Sou quem dança
Quem na orquestra
Desafino
Quem delira
Sem ter febre
Sou o par
E o parceiro
Das verdades
A desconfiança
Secos e Molhados
De repente deu uma saudade doída do meu blog. Doeu mais ainda quando parei pra pensar e não vi nada o que escrever aqui. Lembro dos tempos de melancolia, dos dias alegres, das histórias engraçadas e de outras totalmente sem graça.
E hoje? Escreveria sobre o quê?
Sei lá.
Vou falar do meu trabalho o dia todo, do sono quando chego em casa, dos estudo preguiçosos de Matemática Financeira, do meu amado, nossas brigas e risadas, meu carro (me apaixonei por ele hoje, logo estará comigo), dos meus amigos loucos, das minhas primas sem juízo e de uma saudade que sabe-se lá por quê não some nunca.
Estava com saudade dos blogs incríveis que costumava a ler e que me serviam de inspiração, dos comentários inteligentes, dos desaforados e dos pouco inteligentes também.
Saudade das letras de música, dos sons, da poesia, dos sonhos, da ilusão.
Saudade dos amigos.
Saudade de você que ainda me procura por aqui.
Voltei.
Torça pra que o sono não me derrube durante toda a semana quando chego em casa e eu possa te contar um pouquinho de mim todo o dia. Ou quase todo dia. Uma vez por semana. De quinze em quinze dias. Um dia... qualquer dia. Mas torça, viu?
Falei e Disse.
Assinar:
Postagens (Atom)