Soneto de separação

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
Tem gente reclamando que sumi.
Verdade. É que a vida anda meio doida, mas tenho zilhões de coisas pra contar.
Ah, meu aniversário! Ninguém quis me parabenizar aqui. Ninguém lembrou. Tem problema não, pior seria se pior fosse.
Fora isso, minha vida está prestes a mudar, infelizmente tudo contrário dos meus desejos.
Tenho que tomar decisões e resolver problemões que parece vieram junto com mais um ano de idade.
Vixe como é ruim crescer!
Tô no trabalho, aqui tá vazio e minha vontade é ir pra casa e dormir. Dormir e só acordar quando a vida for azul novamente.

Beijos a todos e volto logo (espero!).

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