A felicidade está guardada dentro do armário... atrás do monstro...
Pai, vem me buscar!
“Na escuridão do seu quarto
Habitam criaturas bem estranhas
Que só iremos encontrar
Nos livros de histórias
Algumas cumprimentam quando passam
Outras fingem nem estar na sua frente
Agem de forma indiferente
O Sol brilha lá fora
Abra as cortinas
E deixe ele penetrar
Ha, ha, ha, ha
Faça de conta que não vê
Finja que não é com você
Ou seja corajoso e abra o armário
Lá de dentro poderá surgir
Então será tarde para fugir
Do monstro do armário
E de todos os seus medos
O Sol brilha lá fora
Abra as cortinas
E deixe ele penetrar”...
(Monstros do Armário - Nei Van Sória)
quinta-feira, 26 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Amor Verdadeiro
Amor verdadeiro
Amor sem palavras
Que chega sem mêdo
Que não se acaba...
Deus abençoe
Todo esse amor
Que seja lindo
Em teu coração
Porque em mim
Eu sei
Amo você...
Amo você...
Amor sem palavras
Que chega sem mêdo
Que não se acaba...
Deus abençoe
Todo esse amor
Que seja lindo
Em teu coração
Porque em mim
Eu sei
Amo você...
Amo você...
terça-feira, 24 de março de 2009
"Não tenha medo de ir devagar; só tenha medo de ficar parado".
Agora estudo alemão.
Tsk, coisa ruim é ser culta.
Pior é ser inteligente.
Queria ser um pouco burra.
Sofreria menos.
"Ende gut, alles gut"... como disse Gorbachev na queda do Muro de Berlin. No entanto, "Tudo está bem, quando acaba bem", seria somente uma peça de Shakespeare? (sei que ele não era alemão).
Mein liebling, ich vermisse dich! Como eu diria, com uma certa dificuldade na pronúncia. Mas concordo com Nietzsche, quando em seu livro "Assim Falou Zaratustra" questiona o homem como um ser pensante e não como um ser que aceite situações...
segunda-feira, 16 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Liberdade de expressão dá cadeia?
Saudade de escrever.
Acho que eu já disse isso aqui.
Ando pensando muita coisa e nem todas eu posso falar. Talvez eu possa escrever. Ou não? Dá no mesmo?
Da última vez, um ex-namorado leu coisas desabafadas no meu blog anterior e não gostou. Posts antigos, um de março de 2004, outro menor escrito em fevereiro de 2004. Após 5 anos, ele se ofendeu com o que leu e me chamou de demente, óia! Xingou até a minha décima quarta geração. E olha que eu nem falei nada demais. Até elogiei ele. Tsk, tsk, que coisa feia menino mal educado. Eu poderia dizer que fiquei decepcionada, arrasada, mas era mentira. Ele não significava mais nada pra mim, mesmo depois de ter enviado um carta, dois e-mails e ter telefonado pra casa dos meus pais querendo manter contato. Diga-se de passagem, após 6 anos de silêncio. Eu até respondi os e-mails, mas meu coração não acreditou naquelas palavras. Aliás ultimamente meu coração não anda acreditando em muita coisa.
Às vezes eu queria ser menos inteligente. Percebo que sou tão inteligente que chego a ser burra. Era melhor ser um pouco ignorante, meio estúpida. O mundo pra mim seria bem mais fácil. Sendo inteligente demais, quase sempre é difícil engolir algumas informações que me são passadas como verdadeiras. Meu cérebro não consegue processá-las e, trabalhando sem parar, busca sentenças que a comprovem. Ou neguem. E assim segue numa busca incessante e cansativa, remexendo sem parar em lembranças nada agradáveis, em memórias que já deveriam estar enterradas.
Foi assim que descobri a traição de um namorado. Da mesma forma descobri que outro não me achava nem um pouco atraente. Melhor ser ignorante. Seria bem mais feliz.
Disse-me uma vez uma amiga minha que a tristeza deve ser escondida, que ninguém tem nada a ver com nossos problemas, que ninguém merece ficar ouvindo lamentações. Outro dia disse-me também ela, que pensar certas bobagens, até "poode", mas falar nem sempre. Melhor pensar e calar. Assimilei bem o que ela me disse e concordei, apesar de ainda não ter conseguido pôr em prática. Mas, amiga, já que eu não posso falar, posso pelo menos escrever?
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