E o cara na porta da loja gritava no microfone em ingrês e sergipanês: "Méri Crismas! Méri Crismas! Feliz Natchal!"
O irmão de Fábio, vestido de palhaço na porta da Insinuante, também desejava Feliz Natal, mas passei e ele fez de conta que não me conhecia.
Ganhei presentes. Alguns, mas tão especiais que fiquei emocionada.
E é só.
Gosto de Natal não.
Mas, Feliz Natal aí, galera!
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