Meu Deus vence batalhas,
meu Deus quebra muralhas.
E quando estou a fraquejar,
Suas mãos estão a me sustentar.
Meu Deus é muito forte, (Meu Deus é muito forte)
o Seu nome é Emanuel (o Seu nome é Emanuel)
e quando tudo parece mal
a vitória eu sei que Ele me dará.
Clamei-o na angústia e ouviu o meu clamor
meu Deus está comigo não temo o perigo
Ele é o meu Salvador.
Não se compara a prata nem se compara a ouro,
Jesus é o meu tesouro com ele vou vencer.
domingo, 29 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
Recomeçar
Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível
e necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.
Chorou muito?
Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.
Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.
Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?
Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.
Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.
Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.
Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.
Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da Faxina Mental.
Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.
Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".
-- Paulo Roberto Gaefke
domingo, 22 de abril de 2012
I believe in love
Espelho, Espelho Meu (Mirror, Mirror), filme bobinho, meio brega, mas foi até divertido assistir essa reinvenção da fábula da Branca de Neve. Julia Roberts e o seu tratamento de beleza como a Rainha é uma nojeira, mas gostei da parte de picadas de abelha para deixar os lábios mais grossos, precursor do botox, com certeza. Os anões com aquelas pernas de mola, ai que agonia! Bizarrice total. Não sei se era a fome (não parava de pensar em comida durante o filme) ou se o filme é fraquinho mesmo, mas não consegui prestar muita atenção.
sábado, 21 de abril de 2012
Capas de Revista
Já tinha falado desse produto neste post: Produtos para Cabelos. Eu já o uso há 5 anos, por aí, é muito bom, sem formol e não transforma a estrutura do cabelo, com o tempo ele vai saindo por completo. Ótima solução para a cafuba rebelde. A Domadora de Cabelos andou acertando, em meio a tanta química e produtos com o proibido formal. O que revolta é que agora que ele saiu na capa da Caras a cabeleireira já aumentou o preço, é mole? rs!
E a notícia de capa da revista Época Negócios deste mês é: "Seu próximo chefe será chinês". Hahaha, acho que sou uma mulher à frente do tempo, já tive vários chefes chineses! Pena que mesmo trabalhando tanto tempo numa empresa chinesa, não consegui um mandarim fluente. Fiquei só no "bom dia", "tchau", "obrigado" e "de nada". Não passei disso. Ah, não esqueço também a palavra "isqueiro", a mais ouvida do canteiro, já que todos eles fumavam muito. Ainda peguei algumas áudio aulas de mandarim para aprender por conta própria, mas como? Não conseguia acompanhar, difícil demais! Aí enjoei e fui estudar alemão com um grupo que minhas colegas de república montaram. Isso é o que eu chamo de diversidade cultural.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Sobejo
Lembro bem de uma cena da minha infância, lá no interior de Pernambuco, cidade dos meus avós. Lembro de um dos meus primos roendo um coco, um coco seco e duro, tentando com unhas e dentes retirar os lascos da "carne" do coco, mordendo, arrancando... aquilo me pareceu tão saboroso tanto quanto surreal, não resisti e pedi um pedaço, ao que ele respondeu: "Não, que tem ´subejo´". Subejo? O que seria subejo? Fiquei com aquela palavra na cabeça por um tempo, até que ele me explicou que era porque tinha muita baba sua por todo o coco. Pô, que palavra legal, pensei.
Muito tempo depois, na escola, acho que já no segundo grau, uma das minhas colegas bebia um refrigerante, quando outro colega, (Ícaro, o nome dele, não esqueço nunca), pediu um pouco. Eu que já estava de olho também no refrigerante da amiga, retruquei, rindo: "Dê não, fulana, que ele tem subejo".
A primeira coisa que me lembro, depois dessa minha fatídica frase, foi o murro que tomei no rosto. A segunda, foi a minha queda pra um lado. A terceira, foi o barulho das lentes dos meus óculos se estraçalhando do outro. A quarta foi a vergonha. A quinta foi a professora me dizendo: "se é pra você ficar chorando aqui na sala, atrapalhando a aula, é melhor você sair".
Bom, essa situação eu não esqueci nunca. E é dela que me lembro toda vez que alguém me retribui com grosseria algo bobo que eu tenha dito. Bobo, mal entendido, sem intenção, não importa, fico triste quando sou tratada grosseiramente por causa de algo tão banal como um "subejo".
Outro dia estava no cinema quando recebi uma mensagem no meu celular. Estava no silencioso, não tocou, não fez barulho, mas a luz do visor incomodou uma menina sentada atrás de mim. Ela não contou conversa, meteu a unhada na minha nuca e esbravejou: "desligue o celular"! Tomei um susto e ainda fiquei com o local ardendo (a nuca, o coração, o estômago e o intestino), chateada com tamanha ignorância desnecessária. Mas não retribui a grosseria. Calei-me. Educada que sou.
No mundo virtual as grosserias parecem sempre vir em capslock. Desnecessário também. Lembro de uma prima esbravejando por uma conta que cobrei dela. Lembro de um e-mail que recebi de outra pessoa, que por ser tão grosseiro, tão descabido e sem motivo, nunca o esqueci. Até hoje tento entender o por quê de palavras tão agressivas, ferinas, desnecessárias, vindas de uma pessoa que não me parecia, nem de longe, ser tão mal educada e mal amada.
Mas as pessoas são o que são. Umas são folha fina de sulfite, algumas papel de enrolar prego, outras, papel higiênico. Cada uma serve a seu propósito. Eu só faço lamentar. Quando posso, me desculpo. Quando dá, sorrio. Quando não, cato os oclinhos espatifados e saio cega no meio do tiroteio, certa que a única coisa que sobeja em muitos é a ignorância, o mau humor, a grosseria. Ainda bem que sou bem amada.
sobejo |â ou ê ou âi|
(origem duvidosa, talvez do latim super, sobre)
1. Que sobra ou excede. = EXCESSIVO
2. Que supera o necessário. = ENORME, GRANDE, INTENSO, NÍMIO
3. Que mostra ousadia. = ATREVIDO, AUDAZ, OUSADO
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Todo dia era dia de índio...
E atire a primeira flecha quem nunca voltou da escola assim:
Mas hoje bem é o meu dia. Minha família materna é comprovadamente descendente dos índios da tribo Pankararu, lá do Brejinho da Serra-PE. Descendentes de índios, com direito a carteira do FUNAI e dança do toré. Sim, apesar de ter retirado o sobrenome "da Silva" da família da minha mãe, apesar dos cabelos ruins e a bunda grande de negra, apesar dos olhos azuis portugueses da vovó, sou "da Selva", sim, eu sou uma ÍNDIA. Parabéns pra mim, então.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Diazinho estranho
Pela manhã
estava completamente eufórica, rindo por tudo, feliz da vida, à toa e sem
motivo. De tarde, caí numa revolta só. Doses cavalares de realidade para
arruinar meu bom humor. É como eu sempre digo, tudo pra mim sempre foi mais
difícil, acho isso massa. Sete dias
para o plano de saúde me retornar sobre a liberação ou não do medicamento que
tomo no hospital e eles me negam. Massa. Vou até um hospital aqui em Aracaju
tentar o atendimento por lá, e a atendente, mais por fora que bunda de índio,
me diz que tal medicamento eu posso encontrar no “postinho de saúde”. Querida,
o medicamento custa 38 mil reais e preciso tomá-lo em um ambiente hospitalar,
não será o posto Sinhazinha, onde mal tem vacina que terá esse remédio. Pensei,
mas não falei. Forcei um sorriso e agradeci, enfim. No outro hospital, um dos maiores da cidade, a
enfermeira me informa que a farmácia do hospital não tem, nem sabe quanto tempo
para solicitar tal medicamento “não padronizado”... sorri, agradeci, dei meia
volta e fui embora.
Muita gente pensa que problemas e dificuldades com tratamento médico só acontecem com quem necessita da saúde pública. Né não, fia. Eu sou dependente de dois planos de saúde (do meu pai e do meu marido) e estou nessa luta para ter um tratamento, que é essencial para que eu não entre em uma outra grande crise. Resumindo: preciso desse medicamento pra não morrer de hemorragia e desnutrição. Aí você pode pensar: “pior quem depende do SUS”, e eu lhe digo que tá tudo a mesma coisa. Meus medicamentos de manutenção, que me custariam em torno de 500 reais por mês, eu recebo gratuitamente todo mês pelo governo. Sem falta. Não tenho o que reclamar. SUS ou plano de saúde, não importa, a luta para vencer uma doença é a mesma. É como digo: se é pra matar um leão por dia para me manter viva, bora lá, sou brasileira, nordestina, sertaneja e antes de tudo forte.
Mas voltei para casa meio triste, não posso negar. Queria resolver essa pendenga do tratamento antes de maio. Coração doendo, casa vazia, marido lá, eu cá... o que fazer? Passar roupa era só o que me restava. Marido meu morre de rir – quando estou triste ou com raiva é quando fico mais trabalhadeira. Passei uma pilha... eu falei UMA pilha? Eram no mínimo TRÊS. Tinha de um tudo. Mas consegui vencer as danadas. Não teve novela das 6, das 7 ou das 9 que me demovesse daquela empreitada. Ainda coloquei mais roupa pra lavar e estendi. Para arrematar limpei a cozinha, a sala, a copa e arrumei cada roupinha, lençol de cama e toalha em seu devido lugar. Estou aqui acabada com uma dor na coluna, mas sabe o que é melhor? Estou feliz. Sensação de dever cumprido é a melhor coisa que existe.
Muita gente pensa que problemas e dificuldades com tratamento médico só acontecem com quem necessita da saúde pública. Né não, fia. Eu sou dependente de dois planos de saúde (do meu pai e do meu marido) e estou nessa luta para ter um tratamento, que é essencial para que eu não entre em uma outra grande crise. Resumindo: preciso desse medicamento pra não morrer de hemorragia e desnutrição. Aí você pode pensar: “pior quem depende do SUS”, e eu lhe digo que tá tudo a mesma coisa. Meus medicamentos de manutenção, que me custariam em torno de 500 reais por mês, eu recebo gratuitamente todo mês pelo governo. Sem falta. Não tenho o que reclamar. SUS ou plano de saúde, não importa, a luta para vencer uma doença é a mesma. É como digo: se é pra matar um leão por dia para me manter viva, bora lá, sou brasileira, nordestina, sertaneja e antes de tudo forte.
Mas voltei para casa meio triste, não posso negar. Queria resolver essa pendenga do tratamento antes de maio. Coração doendo, casa vazia, marido lá, eu cá... o que fazer? Passar roupa era só o que me restava. Marido meu morre de rir – quando estou triste ou com raiva é quando fico mais trabalhadeira. Passei uma pilha... eu falei UMA pilha? Eram no mínimo TRÊS. Tinha de um tudo. Mas consegui vencer as danadas. Não teve novela das 6, das 7 ou das 9 que me demovesse daquela empreitada. Ainda coloquei mais roupa pra lavar e estendi. Para arrematar limpei a cozinha, a sala, a copa e arrumei cada roupinha, lençol de cama e toalha em seu devido lugar. Estou aqui acabada com uma dor na coluna, mas sabe o que é melhor? Estou feliz. Sensação de dever cumprido é a melhor coisa que existe.
:) mas sobrinha Aiesha me ajuda muito também. |
terça-feira, 17 de abril de 2012
Jogos Vorazes
Assisti e gostei. Só não sei se ficarei esperando ansiosamente pelos demais filmes da trilogia. O filme é legalzinho, mas não chega a ser tão envolvente, se acabasse nesse primeiro, para mim estaria de bom tamanho.
Num futuro distante, boa parte da população é controlada por um regime totalitário, que relembra esse domínio realizando um evento anual - e mortal - entre os 12 distritos sob sua tutela. Para salvar sua irmã caçula, a jovem Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se oferece como voluntária para representar seu distrito na competição e acaba contando , com a companhia de Peeta Melark (Josh Hutcherson), desafiando não só o sistema dominante, mas também a força dos outros oponentes.
domingo, 15 de abril de 2012
Sob a ponte
Depois de uma manhã cansativa de concurso, porque não se distrair fotografando? Belo pôr-do-sol no Mosqueiro, quase embaixo da ponte Joel Silveira, que liga o litoral sul de Sergipe ao norte da Bahia. Depois, fechamos a noite com jantarzinho típico no Mangará e muita conversa sobre fotografia. Eu amo essa minha FotoGangue, já falei isso aqui?
Paz. |
Meditando, fotografando e sendo fotografada. |
Sou uma mulher do terceiro milênio, entre uma foto e outra faço um alongamento porque não tenho tempo a perder. |
E ainda aproveito para trocar ideias sobre esmaltes. |
Céu em tons de lilás, laranja, amarelo e azul. Lindo. |
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Esperar, esperar, esperar.
Nunca
gostei de ser a primeira a chegar aos lugares e ter que esperar o local encher,
os conhecidos aparecerem ou o evento começar. Nunca gostei mesmo de esperar.
Hoje espero, espero, espero. Está tudo vazio, sento e aguardo. O quê eu não sei exatamente, mesmo assim espero passar, sair, voltar. Espero o gosto amargo
da boca sumir. Espero a crise findar. Espero ele voltar. As coisas se resolverem. Sinto falta do que fazia sempre e espero ter disposição para fazê-las novamente. As
pessoas tentam me ajudar, dão sugestões, me culpam de extravagâncias, ah, você
deveria estar mais atenta, levar mais a sério... mas nem sempre saber fazer a hora adianta, faço o que tenho que fazer, e só espero acontecer.
Enquanto espero, termino de ler Os Homens que Não Amavam as Mulheres. Depois de 2 meses, enfim, acabei o livro de fevereiro. Meu calendário está atrasado e mesmo atarefada com tantos concursos e cursos, acho que ainda dá tempo de correr atrás do prejuízo. Esse é mais um dos livros que prefiro o filme a ele. Muitas informações desnecessárias à trama, pouca atenção ao relacionamento entre os protagonistas, não dá pra saber direito o que Mikael sente por Lisbeth... ah, não gostei. O filme teve alguns detalhes modificados, mas dá mais ênfase a ela e seus problemas de comportamento e de vida. Algo mais a se esperar - o próximo filme da série. Esperando, então.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Unhas do final de semana
Tentei fotografá-las, mas foi difícil. O prateado se confunde com o brilho do esmalte e só muito de pertinho para ver os detalhes. Mas, enfim, essas são as minhas unhas do final de semana. Achei que ficou breguéeeerrimooo (rsrsrs), algo como estampa de sofá antigo, coisa bem retrô. Mas já que vintage tá na moda e estou feliz com meu dotes artísticos na arte de pintar unhas, ficarei com elas mesmo. Esmalte Hippie Chique (olha o nome!), carimbadas com Impala Cromo Prata, plaquinha da Konad.
Update com uma foto de Silvia Almeida tirada dia 14/04. |
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Aprender a confiar
"Angústia e sofrimento a noite não passa
Eu choro...
Problemas, tantas dores
Onde vou ter a solução? É difícil
Quem disse que haveria segurança neste mundo aqui?
Não existe...
Então eu me pergunto:
Senhor, como irei vencer tantas lutas?
Preciso aprender a confiar
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Meu coração se fecha sentimentos que nunca provou
O ferem...
Mas vai abrir aos poucos
Aos raios da manhã que irão curá-lo.
Eu vou aprender a confiar...
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
No sofrimento nasce então
A esperança e a coragem
Vou esperar e aprender
Junto aos pés desta cruz.
Eu vou aprender a confiar
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Então vou sentir Teu Poder, Teu amor...
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Eu vou aprender a confiar"!
Eu choro...
Problemas, tantas dores
Onde vou ter a solução? É difícil
Quem disse que haveria segurança neste mundo aqui?
Não existe...
Então eu me pergunto:
Senhor, como irei vencer tantas lutas?
Preciso aprender a confiar
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Meu coração se fecha sentimentos que nunca provou
O ferem...
Mas vai abrir aos poucos
Aos raios da manhã que irão curá-lo.
Eu vou aprender a confiar...
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
No sofrimento nasce então
A esperança e a coragem
Vou esperar e aprender
Junto aos pés desta cruz.
Eu vou aprender a confiar
Quando a dor me fizer desistir de viver
Eu vou orar,
Então vou sentir Teu poder, Teu amor
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Então vou sentir Teu Poder, Teu amor...
E pra sempre descansar em Tuas mãos
Descansar!
Eu vou aprender a confiar"!
A música original é cantada pela Rafaela Pinho, mas gosto mais de ouvi-la na voz doce de Danilhe.
Cá estou em crise novamente. Tá certo que eu já sabia que essas DIIs da vida, apesar dos longos períodos de remissão (no meu caso agora foram 4 anos), e mesmo com toda a medicação de controle, um dia voltam com a corda toda. Em momento nenhum me esqueci o quanto é ruim as dores abdominais, a ânsia de vômito, a diarréia constante e os sangramentos. Nusss... é ruim só de escrever. O bom é que mesmo eu sou feliz apesar de, e ainda consigo sorrir, mesmo fraquinha. Só preciso aprender a confiar mais, mais uma vez, pois sei que sou forte para lutar*.
*trecho de O Seu Amor (Rafaela Pinho). Lindo louvor também. Aliás, o CD que tem o título desse post merece ser ouvido por inteiro. Muito bom!
domingo, 8 de abril de 2012
Doce feriado
Troca de chocolates de última hora, barzinho com amigos, estar em casa... eita feriado de semana santa bom, porque está em Aracaju é sempre uma festa!!!
sábado, 7 de abril de 2012
Ele me Ama!
Em várias versões.
"Tem ciúmes de mim
O Seu amor é como um furacão
E eu me rendo ao vento de Sua misericórdia
Então, de repente, não vejo mais minhas aflições
Eu só vejo a glória
E percebo quão maravilhoso Ele é
E o tanto que Ele me quer
Oh, Ele me amou
Oh, Ele me ama
Ele me amou
Me ama
Ele me ama,
Ele me ama,
Ele me ama
Somos Sua herança e Ele é o nosso galardão
Seu olhar de graça nos atrai à redenção
Se a graça é um oceano estamos afogando
O céu se une à terra como um beijo apaixonado
E meu coração dispara em meu peito acelerado
Não tenho tempo pra perder com ressentimentos quando penso que Ele...
Me ama
Ele me ama,
Ele me ama,
Ele me ama".
"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos".
Ele me ama,
Ele me ama".
"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos".
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Pra você, mãe.
Antes de ser filho(a), todo mundo deveria ser mãe. Impossível, mas a meu ver, necessário para poder saber, nem que seja um pouco, atencipadamente, que mãe tem sempre razão quando se preocupa. Bom pra sentir na pele o mesmo nervosismo que ela sente quando você demora a chegar em casa. Legal para se ouvir/pensar/sentir o meio mundo de coisas que ela pensa quando você faz alguma coisa errada. Sentir o coração miúdo quando você fica doente, quando lhe acontece qualquer contratempo, quando lhe acontece qualquer coisa ruim. Acho que mãe sempre sofre pelos filhos, a vida inteira sofrendo, se preocupando, querendo o bem, querendo o melhor. Eu não sou mãe ainda, mas de uns tempos pra cá, sei lá se é por causa do diacho do relógio biológico, se é por me sentir responsável pela primeira vez por alguém, sei que começo a conseguir ver e sentir com certa clareza o que um mãe sente por um filho. É, não é de de todo agradável esperar um filho voltar da balada. Quem consegue ficar dormindo em paz enquanto ele não chega? Não é nada gostoso desejar que um filho seja bem sucedido e de repente vê-lo meter os pés pelas mãos. É bem triste dar tanto carinho e ser retribuído muitas vezes com palavras agressivas e até tapas. Das duas, uma: tanta análise e tanta empatia ou vai me tornar um mãe muito relaxada ou severa demais. Sei que dei certo trabalho a minha mãe, principalmente na época da crise mais grave de DII que eu tive. Foi quando pude observar, pela primeira vez, as raízes dos cabelos da minha mãe ficarem branquinhos. Eu só espero, de coração, que apesar dos pesares, eu seja/tenha sido/possa ser considerada uma boa filha, porque uma boa mãe, eu sei que tenho.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Minha primeira carimbada
Não resisti e acabei cobrando a diacho das plaquinhas. Comprei também o tal Impala Cromo Prateado que custa 18 reais mas, segundo minha amiga Rosi Lima, é ótimo para carimbar. Unhas pintadas de vermelho e devidamente limpas (estou ficando boa nisso), foi praticamente um parto carimbá-las. Quando limpava o carimbo, tirava o esmalte da unha; essas bolinhas pequenas não queriam aparecer; e pra terminar, como não tinha extra brilho, passei base mesmo, o que deixou o prata meio roseado. Foi uma luta e à parte a melequeira, adorei a brincadeira! Eshinha, se prepara que titia tá chegando com brinquedo novo!!!
Esse não foi tão difícil de pintar. |
p.s.: Grata a Rosi Lima por ter me viciado. Marido meu também agradece ($$). Ah, pessoa mais influenciável e que adora modismos essa que eu sou. rs!
quarta-feira, 4 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Família - a minha, a dele, a nossa.
Essa conversinha de que não se casa também com a família do conjuge é historinha pra boi dormir. Impossível não "adotar" a sogra, os cunhados, sobrinhos e até primos como seus. Fico nos observando, observando a mim e a marido meu. Por meus primos ele é capaz de correr meia maratona de sapato social, gravata e terno. Pelos sobrinhos dele, brigo, me chateio, quero o melhor, faço o que posso e o que não posso. Não tem jeito. A gente casa com todo mundo. Leva o pacote completo na hora do sim. A gente agrega à nossa família todo mundo que existe dos dois lados. Acho que se não for assim, não dá certo. Eu, que não tenho nenhum sobrinho direto, agora tenho vários! Tenhos sobrinhos-netos lindos e gordinhos, tenho cunhados e cunhadas a quem também chamo de irmãos. A sogra eu chamo de Vó Marina, assim como minha mãe virou Vó Isa. O neto da nossa parte ainda não apareceu, sabe Deus quando vem, mas por enquanto a gente sonha e se diverte com a expectativa da família só aumentar.
domingo, 1 de abril de 2012
Cirque du Soleil - Varekai - EU FUI!
Simplesmente sen-sa-cio-nal! Passaram tão rápido as 3 horas de espetáculo, terminei com gostinho de "quero mais". O circo não em pareceu ser tão grande, mas as apresentações, as músicas, os cantores, a iluminação, tudo é muito surreal, parece um grande conto de fadas, viajei em cada ato. Muito bom! E estou ficando viciadona em circos, agora espero o Circo de Moscou no gelo que estará aqui em Recife em junho.
Vai aí uma palhinha do que é o Varekai. Bom demais!
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