Sofro desse mal. Males do trecho. Que eles venham para o bem. Assim espero.
p.s.: nem sou mãe ainda e já sou tia-avó, olha só! rs! Kalleb nasceu hoje, filho do sobrinho de marido meu. Ê maravilha! Que ele cresça com muita saúde.
Érika, eu venho sofrendo desse mal há pouco mais de 6 meses. Sair do Rio, sair de perto da família, do namorado, dos amigos e vir parar na Selva de Pedra chamada São Paulo não está sendo moleza. Desejo todos os dias... com todas as forças retornar pra minha cidade.Aceitei o desafio de vir para SP sobrepondo minha vida profissional acima de qualquer outra coisa... aos 27 anos sinto que é a hora de não ter medo, desbravar...mas quero daqui há poucos anos..buscar o equilíbrio...ter sucesso profissional..e,principalmente, na minha vida pessoal. Sou dessas que quer casar, ter filhos, cuidar do marido, cuidar de uma casa que seja do meu jeitinho...mas tbm sou dessas que acha que dá pra carregar o mundo nas costas..continuar me dedicando a vida prossional e poder me dar o luxo de querer tantas outras coisas! Mas o desafio maior com todas essa mudança de cidade e todos os meus inúmeros desejos..,é a saudade..que vira e mexe vem com uma força absurda.Infelizmente ainda não inventaram o teletransporte e skype, telinha minúscula de webcam me dá mais agonia e deixa tudo muito mais sofrido. Agora chega de desabafo!..rs. Continuo visitando seu blog e achando tudo o máximo! Beijos!!
Aos 27 anos tinha exatamente o mesmo pensamento que o seu. O tempo passou, casei, tenho minha casinha, meu marido pra cuidar, mas as lonjuras, as distâncias permanecem. Vida louca essa que escolhemos. Sofro do mal do trecho. Sempre mudando, sempre tentando carregar um pouco do conforto da nossa casa nas costas. A única coisa que está sempre com a gente é a saudade. Mas sabe o que é mais interessante? Apesar dos pesares, sou muito feliz! Obrigada pelos comentários e pelas visitas. Bjs!
Mas aconteceu que o principezinho, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas na direção dos homens. - Bom dia, disse ele. Era um jardim cheio de rosas. - Bom dia, disseram as rosas. O principezinho contemplou-as. Eram todas iguais à sua flor. - Quem sois? perguntou ele estupefato. - Somos rosas, disseram as rosas. - Ah! exclamou o principezinho... E ele sentiu-se extremamente infeliz. Sua flor lhe havia contado que ela era a única de sua espécie em todo o universo. E eis que havia cinco mil, iguaizinhas, num só jardim! "Ela haveria de ficar bem vermelha, pensou ele, se visse isto... Começaria a tossir, fingiria morrer, para escapar do ridículo. E eu então teria que fingir que cuidava dela; porque senão, só para me humilhar, ela era bem capaz de morrer de verdade..." Depois, refletiu ainda: "Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma rosa comum que eu possuo. Uma rosa e três vul
Ser do trecho é arrumar as malas sem saber o que vem pela frente com uma única certeza: eu tenho que me acostumar! É estar longe da família e dos amigos de confiança e conviver com pessoas que, geralmente, nunca viu e tentar fazer delas seus novos amigos, pois é com eles que estará convivendo dali pra frente. É não ter todos os dias o abraço da mãe, do pai, dos irmãos, do marido ou da esposa; e gastar um dinherão de telefone para poder apenas ouvir a voz deles. É ter a alegria de reencontrar um amigo de trecho que não via há anos, se emocionar e constatar que "o mundo é grande, mas o trecho é pequeno". É acordar bem cedo para ir pro trampo e não saber que horas vai voltar; mas se sai mais tarde fica feliz de anotar mais uma hora extra no seu caderninho. Ser do trecho é cochilar depois do rango no serviço em qualquer lugar. Ser do trecho é falar mal do Gato (firma) quando o dinheiro não cai no dia certo e sair espalhando que não caiu. Ser do trecho é sair es
"Eu tô perdido Sem pai nem mãe Bem na porta da tua casa Eu tô pedindo A tua mão E um pouquinho do braço Migalhas dormidas do teu pão Raspas e restos me interessam Pequenas porções de ilusão Mentiras sinceras me interessam... " (Cazuza - Maior Abandonado) Antes de mais nada, quero deixar bem claro aos puritanos que costumam frequentar meu recinto que eu fui forçada a postar essas fotos. Antes de postar, quero que entendam e deixem de ser maliciosos. Essas fotos foram tiradas em Coqueiro Seco, Alagoas, pertinho de onde meu tio mora. Deixa eu explicar: nesse lugar tem umas bicas onde as pessoas tomam banho dentro de uns buracos feitos no solo. Seu Priquito, que Deus o tenha, era o dono dessas terras, então... ficou esse nome. É claro que quando meu tio chamou a gente pro Buraco do Seu Priquito, todo mundo caiu na risada e ninguém quis ir. Mas é verdade, sem sacanagem. Deve até ser bom lá. Eu vi, mas não fui.
Érika, eu venho sofrendo desse mal há pouco mais de 6 meses. Sair do Rio, sair de perto da família, do namorado, dos amigos e vir parar na Selva de Pedra chamada São Paulo não está sendo moleza. Desejo todos os dias... com todas as forças retornar pra minha cidade.Aceitei o desafio de vir para SP sobrepondo minha vida profissional acima de qualquer outra coisa... aos 27 anos sinto que é a hora de não ter medo, desbravar...mas quero daqui há poucos anos..buscar o equilíbrio...ter sucesso profissional..e,principalmente, na minha vida pessoal. Sou dessas que quer casar, ter filhos, cuidar do marido, cuidar de uma casa que seja do meu jeitinho...mas tbm sou dessas que acha que dá pra carregar o mundo nas costas..continuar me dedicando a vida prossional e poder me dar o luxo de querer tantas outras coisas!
ResponderExcluirMas o desafio maior com todas essa mudança de cidade e todos os meus inúmeros desejos..,é a saudade..que vira e mexe vem com uma força absurda.Infelizmente ainda não inventaram o teletransporte e skype, telinha minúscula de webcam me dá mais agonia e deixa tudo muito mais sofrido.
Agora chega de desabafo!..rs.
Continuo visitando seu blog e achando tudo o máximo! Beijos!!
Aos 27 anos tinha exatamente o mesmo pensamento que o seu. O tempo passou, casei, tenho minha casinha, meu marido pra cuidar, mas as lonjuras, as distâncias permanecem. Vida louca essa que escolhemos. Sofro do mal do trecho. Sempre mudando, sempre tentando carregar um pouco do conforto da nossa casa nas costas. A única coisa que está sempre com a gente é a saudade. Mas sabe o que é mais interessante? Apesar dos pesares, sou muito feliz!
ExcluirObrigada pelos comentários e pelas visitas. Bjs!
Lonjura. Essa foi boa. rs
ResponderExcluirPor que minha foto não aparece mais aqui nos comentários?
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