Nada como um revigorante fim de semana na casa de mamãe e papai.


Casinha confortável. Mesa posta para café da manhã reforçado, almoço gostosinho, sobremesa, lanches, jantar delicioso. 
Passeios de mãos dadas numa linda praça jogando pãozinho para os peixinhos no lago. 
Risadas com as primas. 
Banhos de rio. 
Internet com velox! Ô, maravilha! 
Rever velhos amigos que também vieram de outros lugares passar alguns dias na casa dos pais. 

Meu namorado é doidinho. Na sexta-feira, eu nem tinha chegado em casa ainda do trabalho, e ele me liga: "Vamos pra Paulo Afonso?"
Claaaaaro! Arrumei minha malinha básica e ainda tive tempo de também chamar minha amiga Jamille pra ir com a gente. Tadinha, está de coração partido, precisava de novos ares. E assim fomos. 

Foi tudo tão bom que nem eu, nem Fábio, nem Jamille queríamos voltar. Mas depois de dois dias, pelo menos eu me sentia cheia de energia pra enfrentar a semana de trabalho, só que a viagem de volta me levou toda essa energia. Humpf! 
Ônibus pinga-pinga lotado com itinerário escrito em letras garrafais e luminoso: PAULO AFONÇO/ ARACAJÚ. O acento no u de Aracaju ainda é passável, mas o cê cedilha de Afonso foi o fim. Mas pelo menos isso nos rendeu boas risadas e a revolta do motorista: "Vocês reclamem com a empresa, eu estou aqui pra dirigir". Vá, meu fio, dirija direitinho, já que o assassinato do Português não te abala. 
E a estrada estava péssima, poltronas desconfortáveis. Fedô de tudo quanto era coisa ruim. Cheguei morta de cansada. Fábio e Jamille ainda tinham forças pra brincar dizendo que o problema todo da viagem foi a escala do avião em Brasília. 
Mas da próxima vez, a gente jurou que vai mesmo de avião. Só se for... 

P.S.: Meu fotolog foi atualizado. Visitem.

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