Super Mulher

Sabe aquelas mulheres irresistíveis que têm o corpo perfeito, o rosto maravilhoso, cabelos longos de comercial de xampu, pernas bem torneadas, 90 de busto, 60 de cintura, 90 de quadril, magras com curvas, arrebatadoras, avassaladoras, um olhar quente, fulminante, mãos delicadas, elegantes, misteriosas... sabe? Conhece alguma? Pois, é assim que me sinto.
Calma, deixe-me explicar. É que todo vez que encontro a namorada daquele meu amigo que um dia ia ser mais do que isso e não foi, ela me fuzila com um olhar que até parece que eu sou uma dessas mulheres que conquistam os homens só com o jeito de andar.
Ela me odeia. Isso eu vejo e sei, só não sei o por quê. Por que será, né? E não tem jeito, moramos no mesmo condomínio e acabo encontrando quando saio pra trabalhar. No ponto de ônibus. Sensação desconfortável. Só é bom o sentimento de soberania. Mas ele é dela. E acaba aqui.

Falei e Disse. 

Falta do que falar... olhando minhas fotos, lembrei dessa, que eu acho liiiinda. Eu e meus priminhos, ou melhor, filhos dos meus primos no casamento da Cafuçu em janeiro de 2003.
Da esquerda para direita, de cima para baixo, como sempre: Tatá, Eu, Ilka, Mi e Gabriel. 
Eu e meus primos: Helder, Zeni, Mano, Kedma, Eu e Jailson - no mesmo evento.


Pôxa, saudade dos meus primos e toda bagunça que a gente é acostumado a fazer.
Saudade de ficar de madrugada deitado na calçada (com travesseiro e tudo), vendo o mundo rodar.
Saudade de rir porque Jailson (que completou ano sábado) vestiu uma calça por cima da que já estava vestido enquanto dormia e todos os meninos lhe perturbaram dizendo que ele estava com medo de nós, meninas (até parece!).
Saudade de ser paparicada...
Saudade...


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