Um dia de Patty com filhotinhos peludos e fofinhos




Um dia de Patty com filhotinhos peludos e fofinhos (quanta meiguice!)
(leia esse post com voz delicada, mimada, dengosa e gesticulando como se catasse plumas no ar)

Hoje estou tão amorosa e também muito sensível (fresca mesmo!).
De manhã estudei um pouquinho de Materiais de Construção e fiquei chocada com o que descobri. Estava lendo sobre as madeiras, sobre as árvores que possuem partes vitais chamadas de líber e câmbio.
Transcrevo abaixo o texto que li:
"Um processo de secagem com a árvore em pé, recomendado para as madeiras de difícil secagem, consiste em ESTRANGULAR as árvores VIVAS com um FORTE ARAME DE AÇO - argolamente - até a sua MORTE, seguida de perda gradual de umidade".
Gentem!!!! Eu achei esse texto muito forte pra estar num livro técnico. Qué qué isso? Simplesmente estrangulam e matam as pobrezinhas com um arame para que móveis sejam feitos?????
Falando sério eu achei que usaram uma linguagem muito forte, áspera, e eu tive que ler o texto várias vezes para que meu cérebro assimilasse que aquilo era necessário. Fiquei repetindo pra mim mesma que as árvore não sentem dor. Ou sentem? Mon Dieu! Pobrezinhas!!!!! (em desespero!)
Á tarde saí e fui encontrar Nay. Fomos a casa do nosso amiguinho Marcus, mas parece que ele não ficou muito feliz com nossa visita. Acho que só a gente está com saudade dele... (com cara de quem está quase chorando)
Depois de lá fomos ao shopping. Duas pattys na praça de alimentação nova do Shopping Jardins que ficou um show. Como eu sou engenheira e Nay, quase-arquiteta, ficamos com a cara pra cima analisando cada detalhe: a iluminação, os arcos metálicos, o piso, as cores, as texturas... e falando como sempre, de amores.
Por falar em amore... é incrível como uma pessoa que mora longe, ficar tão perto, e agora que vem pra perto, fica tão longe. Dá pra entender? É a vida... "e é bonita, é bonita, e é bonita!" (com cara de apaixonada!).
Mas não era disso que queria falar. Queria falar que eu e Nay, depois de umas comprinhas básicas (Patty que é patty não vai ao shopping e volta sem comprar), fomos visitar a Feira de Filhotes.
Cachorrinhos de todos os tamanhos e raças, gatinhos, ramsters (como é o plural de ramster?), peixinhos, furões e até uma cobra.
Fiquei EN-CAN-TA-DA com uns gatinhos persas!!!!! Umas gatinhas, na verdade. Lindas, lindas, lindas (leia-se com voz beeeeem doce), fiquei babando. A dona deixou que pégassemos em uma delas: manhosa, molinha, quietinha, sonolenta...
Foi então que ela me explicou que esse tipo de gato tem o gene de Síndrome de Down, por isso são tão paradinhas.
Aquilo me partiu o coração (mais?). Eu amo os gatinhos porque eles são sapecas, brincalhões e adoro o miado deles, mesmo o "mio de fominha"... e agora saber que os gatos persas são lerdinhos por causa de uma doença congênita?
Fiquei impressionada. Até agora estou. Mas continuo com vontade de ter um deles. Eu vou dar muuuuito amor para que eles nunca se sintam rejeitados (falando com cara de miss).

Mi com os meus netos, filhos da minha gata Francis.

Beijinhos doces pra todos os meus amigos!!!!
Ai, chega de tanta melosidade!
Bom, querem saber quem é meu gato, querem saber se estou apaixonada...
Não digo!
Aliás, sempre vão ler que eu estou sozinhas, que não tenho namorado, etc, etc, etc... Há!!!! Ninguém nunca saberá da verdade!
Mas quem sabe um dia eu conte!

Falei e disse.
vg

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